O Cemitério Municipal de Laranjeiras do Sul tem sido palco de uma série de roubos e ataques, deixando a comunidade local em estado de choque e gerando um clima de insegurança que permeia até sobre os mortos. Fontes relatam que os crimes ocorrem tanto de dia quanto de noite, e a falta de vigilantes, câmeras de segurança e manutenção adequada transformou o ambiente em um local abandonado pela administração pública.
O cemitério, que deveria ser um espaço de respeito e tranquilidade, tornou-se alvo frequente de criminosos. O descaso com a segurança do local tem possibilitado a ação impune dos ladrões, que se aproveitam da ausência de medidas preventivas para perpetrar seus crimes.
Uma figura que ganha destaque nessas ações é um indivíduo conhecido pela alcunha de "Coquinho do Presidente Vargas". Esse suspeito é apontado como um dos responsáveis pelos furtos no cemitério. Sua identidade real ainda é desconhecida, mas a comunidade local está alarmada com a audácia do criminoso.
Familiares dos falecidos, que têm testemunhado seus túmulos serem atacados repetidas vezes, decidiram se organizar para protestar contra a situação. Diante da falta de ações efetivas por parte das autoridades, planejam realizar um protesto online para chamar a atenção da população e exigir providências imediatas.
O abandono do Cemitério Municipal não apenas agrava a dor dos familiares, mas também compromete a memória daqueles que descansam ali. A ausência de segurança básica é uma afronta à dignidade dos entes queridos e gera um sentimento generalizado de desamparo na comunidade.
Diante da falta de resposta efetiva por parte da administração pública, os familiares ameaçam levar o protesto para as ruas. Caso nada seja feito para proteger o local de descanso dos entes queridos, eles prometem realizar um protesto presencial em frente à prefeitura de Laranjeiras do Sul, buscando sensibilizar as autoridades e a comunidade para a urgência de medidas concretas.
A população aguarda ansiosamente por ações imediatas que possam devolver a segurança ao Cemitério Municipal e respeitar a memória daqueles que ali repousam. Enquanto isso, a sensação de insegurança persiste, afetando não apenas os vivos, mas também aqueles que já partiram.