Ah, o período eleitoral, época em que as personas mais caricatas emergem das sombras para brilhar nos palanques da política brasileira.
Entre elas, destaca-se um líder social, pretenso candidato a vereador conhecido por muitos como o "Doutor Reforma". Ah, sim, reforma é com ele mesmo! Ele promete reformar a cidade, o país, as desigualdades sociais, as questões agrárias... tudo, até o universo, se Deus permitir.
Mas, só no discurso, na prática, nada, segundo parentes de seu cunhado, o mesmo não reforma nem as telas de um galinheiro.
Eis que esses dias o gaudério em questão estava num churrasco, saboreando picanha na farinha e tomando uma cervejinha com os companheiros quando lhe ofereceram uma caipirinha. Sem fazer careta, ele tomou. Em seguida, um copo de vinho colonial. Por fim aquele golezito de graspa, que ele mandou ver e pediu mais um.
Eita "entreverada" que o homem fez nas tripas.
O resultado? Não podia ser outro, literalmente, ficou com o "c.. sem dono" e cheio de razão. Falava sobre tudo, opinava sobre tudo, virou um catedrático em todos os assuntos.
Depois de encher os presentes com suas lorotas, deu uma escapadinha para o lado para não peidar entre os eleitores, mas o azar "desgramado" não é que o peido veio molhado, ou seja, cagou nas calças.
A calça jeans clara, branquinha de tantas lavagens, ficou com uma visível "frenagem de bicicleta" na saída do ventril do rapaz, e o aroma, cruz credo tomou conta da sala.
Porém nosso Doutor Reforma não se intimidou com sua camisa vermelha aberta no peito, à moda cafetão dos anos 80, continuou tranquilamente discursando, enquanto paulatinamente o eleitorado foi saindo.
Como dizem que sabe faz ao vivo kkk.
Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência tá bom.