Em uma trama digna dos mais sinistros filmes de suspense, uma mulher de 42 anos teve sua confiança traída de forma cruel por alguém em quem confiava cegamente: sua própria amiga. Em um ato de pura traição e ganância desmedida, a "amiga" não hesitou em utilizar o celular da vítima como uma ferramenta para o crime, causando um prejuízo financeiro avassalador.
Tudo começou como um simples pedido de favor, um gesto de amizade que rapidamente se transformou em um pesadelo. A vítima, confiante na suposta lealdade da sua companheira, solicitou que ela instalasse o aplicativo do banco em seu celular. Mal sabia ela que estava abrindo as portas para o caos.
Com acesso irrestrito ao dispositivo da vítima, a estelionatária não pensou duas vezes antes de agir. Em um golpe calculado, fez não apenas um, mas dois empréstimos em nome da amiga, transferindo o dinheiro para sua própria conta por meio de Pix. Uma ação premeditada que deixaria qualquer pessoa de boa índole horrorizada.
Ao descobrir a traição, a vítima confrontou a "amiga", exigindo explicações para tamanho ato de deslealdade. As desculpas esfarrapadas da criminosa só serviram para aumentar a revolta da vítima, que agora se vê diante de um abismo financeiro, sem saber quando ou se algum dia irá recuperar seu dinheiro.
A Polícia Militar (PM), ao tomar conhecimento do ocorrido, prontamente prestou assistência à vítima, orientando-a sobre os procedimentos legais a serem tomados diante de tamanha injustiça. Porém, nada pode apagar a sensação de traição e desamparo que agora assombra a vítima, enquanto a "amiga" segue livre, sem prestar contas por seus atos abomináveis.
Que essa história sirva de alerta para todos nós: em um mundo onde a confiança é tão preciosa, devemos estar sempre atentos aos verdadeiros rostos por trás das máscaras da amizade. Em Foz do Jordão, uma lição dolorosa foi aprendida à custa da confiança quebrada e do coração partido de uma vítima inocente.