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Individuo Foi Na Casa da Luz Vermelha, Não Pegou Mulher Nenhuma, Teve Que Pagar Cerveja Para Macho e Quase Apanhou, Aconteceu Na Terrinha


 Imagem Ilustrativa


Laranjeiras do Sul/PR, 25 de Julho de 2024.

Certos acontecimentos merecem ser eternizados, não exatamente por sua relevância, mas sim por sua bizarrice. Em Laranjeiras do Sul, nossa eterna Capital da Amizade, não é diferente.

Aqui acontecem  fatos que desafiam a lógica, desde assombrações na beira do asfalto até pré-candidatos a prefeito afirmando que a saúde pública do município é ótima, enquanto diariamente pessoas enfrentam horas na fila das unidades de saúde sem conseguir uma mísera consulta com um pediatra para seus filhos, por exemplo.

Porém, o fato que narraremos aconteceu com um cidadão laranjeirense que aqui chamaremos de "Valdir Maroto", um homem gaudério, velho, gente boa por demais e próspero empreendedor rural. Certa feita chegou na cidade, pegou o cheque do leite, o cheque do milho, entregou uma leitoada e ficou com a guaiaca cheia de dinheiro.

Mais faceiro que ganso novo em taipa de açude, decidiu comemorar. Pensou: qual seria o melhor lugar para festejar a maré de sorte nos negócios, senão a casa da luz vermelha? E se foi, tipo porco nas batatas.

Mas como diz o velho ditado: "Cabaré é do capeta, o cristão que lá se mete esquece até dos mandamentos", não que no tal recinto tivesse um leão de chácara, e pela fama, bem briguento.

Nosso herói se achega ao cabaré lá pelo meio da tarde, não viu ninguém e foi entrando. Chegou e deu um tapa no balcão e largou um grito: "Parece que não tem mulher para beber uma gelada comigo, porcaria!"

Então, uma voz grave e alta ecoou no salão: "Eu bebo com você, malandrão!" Virou-se e deu de cara com um sujeito assustador, mais ou menos um metro e noventa de altura, outro tanto de largura e uns cem quilos de ignorância.

Este não se fez de rogado e mandou nosso amigo sentar e pagar, de cara, uma meia dúzia de garrafas de cerveja para beber com ele. Concordou, é claro, e não havia como não concordar. Arriscar levar uma surra de uma feição do diabo como aquele, o esperto "Valdir Maroto" não iria.

Com a voz trêmula, perguntou: "Quanto é cada cerveja?" Com a cara enferruscada, o leão de chácara respondeu: "Cinquenta pila a garrafa." Com a voz mais baixa possível, nosso aventureiro indagou: "Mas com mulher é 25 a garrafa?" Aí o sujeito feio respondeu: "Por isso mesmo, com homem é mais caro." E a conversa se encerrou.

Nosso assanhado aventureiro pagou seis garrafas de cerveja, bebeu junto com aquele indivíduo que parecia ser fruto de um castigo divino por ir naquele local, deixou mais duas pagas e foi embora.

Saiu com as pernas moles, sem saber se era de porre ou de susto. Dizem que, depois disso, abandonou as visitas a prostíbulos definitivamente. E até hoje, se falarem em casa da luz vermelha perto dele, o homem vira uma onça pintada.

Fonte: Segredo


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