Laranjeiras do Sul, 21 de Outubro de 2024.
Era uma vez, na ensolarada Terra dos Laranjais, uma gincana que mobilizava todos os habitantes. As equipes competiam em provas de resistência, habilidade e, claro, uma pitada de coragem. A turma do Caçamba, famosa por suas estratégias duvidosas, estava confiante de que a vitória era certa.
Para comemorar, prepararam uma grande carreata onde todos deveriam usar chapéus engraçados, para zombar do candidato da oposição, o Pia do Chapéu, conhecido por seu icônico chapéu de campeiro. "Vamos rir dele enquanto dançamos na vitória!", bradava o líder da turma do Caçamba, já imaginando a festa.
No dia da gincana, as provas foram cheias de artimanhas. A turma do Caçamba fez de tudo: trocaram placas, esconderam materiais e até tentaram sabotar os outros. Mas, ao fim de todas as provas, o grande momento chegou: a contagem dos pontos.
Para surpresa geral, o Pia do Chapéu, com sua simpatia e honestidade, conquistou o coração do público e, para desespero da turma do Caçamba, ganhou de lavada. Enquanto a equipe perdedora olhava para seus chapéus de palha, todos os moradores da Terra dos Laranjais riam e aplaudiam o Pia, que dançava alegremente com seu chapéu voando.
Desesperados, a turma do Caçamba se reuniu e começaram a murmurar: "Como isso pôde acontecer? Nós éramos os melhores!" Mas um velho sábio, que sempre observava de longe, aproximou-se e disse: "Meus caros, não se pode vencer com trapaças e artimanhas. O verdadeiro valor está em competir com honestidade e alegria."
E assim, na Terra dos Laranjais, aprenderam que quem ri por último, ri melhor, especialmente se estiver usando um chapéu de palha
Moral da história: Trapaça pode até parecer um caminho, mas a honestidade sempre brilha mais forte na hora da vitória.
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