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A Farsa Eleitoral de Timão e Pumba: A Ascensão e Queda dos Traidores


Laranjeiras do Sul, 06 de Novembro de 2024



No Reino da Floresta, as eleições para o trono estavam a todo vapor. Simba, o leão valente e justo, parecia ser o candidato mais natural para o posto de rei. Seu carisma era inegável, e sua popularidade entre os habitantes da floresta estava nas alturas. Mas, por trás das cortinas, havia uma dupla que queria mais do que apenas apoiar o jovem Simba. Eles queriam o poder para si — e estavam dispostos a fazer qualquer coisa para consegui-lo.


Timão e Pumba, até então vistos como comediantes eleitorais da floresta, haviam se tornado os mais fervorosos apoiadores de Simba. Eram eles quem organizavam os partidos para a campanha eleitoral, batiam nas portas das casas das lideranças políticas da floresta e faziam propaganda sorridente com seus lemas como "Simba, o Rei Verdadeiro!" e "Por uma Floresta Mais Justa!". Mas ninguém sabia que, por baixo dos panos, eles estavam arquitetando um plano muito mais ambicioso.


 A Grande Traição

Enquanto todos pensavam que Timão e Pumba eram leais a Simba, eles tinham um objetivo secreto: tomar o poder. E quem melhor para ajudá-los nesse plano do que ninguém menos que Scar, o leão velho e malvado que também estava concorrendo às eleições?

Pumba, com sua cabeça de javali e sua incrível capacidade de fazer amigos (ou, nesse caso, inimigos), mantinha reuniões secretas com Scar. "Você sabe, Scar", dizia Pumba com um brilho travesso nos olhos, "Simba é muito fofo, mas você, você tem aquela maldade no olhar, e isso impressiona os eleitores!"

Timão, sempre o estrategista de plantão, traçava planos infalíveis. "Nós vamos dar um golpe de mestre, Pumba! Vamos garantir que Simba perca os votos, e, no final, Scar será o rei da floresta. E nós, meu amigo, seremos os verdadeiros governantes! Você já pensou em um ministério da comida, Pumba? Um Ministério das Festas e Banquetes! Que coisa maravilhosa seria!"

E assim, enquanto Simba fazia sua campanha com discursos emocionantes sobre justiça e equilíbrio, Timão e Pumba orquestravam a grande traição nos bastidores.



As Máscaras Caem

O dia da convenção finalmente chegou. Toda a floresta estava em polvorosa, com apoiadores indo e vindo, nervosos com a decisão que mudaria os rumos do reino. Simba, em sua inocência, acreditava que a aliança rumo à vitória estava garantida. Mas foi aí que tudo começou a desmoronar.

No dia da convenção, uma histeria de proporções épicas estourou. Durante uma reunião com as principais lideranças, Timão e Pumba, tentando desesperadamente salvar o que restava de sua fachada, deixaram escapar uma conversa comprometedora. "É, Simba não vai conseguir ganhar mesmo... Scar tem muito mais chances, se você entender o que quero dizer, hahaha!", disse Timão, sem perceber que os ouvidos estavam atentos. Pumba, como sempre, com seu jeitão irreverente, continuou: "É, Scar tem mais... digamos, 'competência' para ser rei. Afinal, quem mais conseguiria dominar a floresta com tanto estilo?"

Aliados leais de Simba estavam próximos e ouviram tudo, e rapidamente avisaram Simba. Seus olhos brilharam de incredulidade. "Timão? Pumba? Como vocês... COMO VOCÊS PUDERAM?!"

Foi como se a floresta inteira tivesse parado por um segundo. As máscaras caíram, e a traição de Timão e Pumba ficou exposta para todos. Os animais começaram a murmurar, alguns rindo, outros indignados. "Esses dois, traindo o próprio Simba? Que loucura!" O próprio Rafiki, o sábio babuíno, fez questão de dar sua opinião com uma risada sarcástica: "Não é que o plano de vocês fosse bom... mas foi péssimo!"



 A Derrota Acachapante

Após a revelação, Simba, naturalmente, ficou arrasado. "Vocês realmente achavam que poderiam me trair e sair ilesos? Bem, agora é tarde demais!" Ele virou-se para a plateia de eleitores e, em um discurso comovente, conquistou o apoio de todos. Scar, o vilão da história, ficou ainda mais enfraquecido, e seus votos despencaram.

Timão e Pumba, desesperados, tentaram reverter a situação. "Aguenta firme, Pumba! Vamos convocar as hienas! Elas vão nos ajudar a colocar Scar no trono!", gritou Timão. Mas as hienas, que já tinham uma certa fama de volúveis, estavam mais interessadas em encontrar um bom banquete do que em qualquer política. "Scar no trono? Hmmm, mas será que ele vai nos dar mais ossos e menos trabalho? Afinal, vocês dois são... bem, vamos ser sinceros, vocês são mais saborosos do que políticos", zombou uma das hienas.

E assim, a derrota de Timão e Pumba foi acachapante. Não só perderam a eleição para Simba, como também ficaram totalmente desmoralizados no cenário político da floresta. E, como se não bastasse, foram escorraçados das campanhas, perdendo até a confiança de Scar, que agora preferia se aliar a quem realmente tinha um pouco de poder: as hienas.



O Novo Desafio de Timão e Pumba

Agora, longe da política, Timão e Pumba tentavam recomeçar. Mas sua ascensão ao poder havia sido frustrada, e a cada dia a lembrança da derrota ficava mais amarga. Eles se juntaram às hienas em busca de um novo propósito, talvez tentando usar suas habilidades de "estrategistas" para ganhar algum tipo de influência, mas ninguém mais os levava a sério.

E assim, Timão e Pumba foram para sua próxima "grande aventura": tentar ser relevantes em um reino onde a política não estava mais no cardápio. A floresta seguiu em frente com Simba no trono, e os dois amigos voltaram à sua rotina de desventuras... mas, claro, sempre com um toque de comédia e muito pouca responsabilidade.


Obs. Fabula fictícia, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. 

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