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A Pomba Da Cunhada: Uma História de " Amor a Natureza", Ciumes, Tabéfes e Muita Gritaria.


 
Laranjeiras do Sul, 25 de Abril de 2025.

Corre à boca pequena – e à boca grande também – que o pau quebrou valendo na terrinha, na noite de quinta-feira, mas não em uma vila ou bairro mais retirado, e sim em um bairro, digamos, "alto", onde a grande maioria da população é mais abastada que a media da região.

Tudo começou quando um bondoso cunhado presenteou a jovem cunhada com um casal de lindos pombinhos. Tudo parecia na mais perfeita harmonia: o cunhado até tirou folga no serviço para construir um pombal para a feliz cunhada. 

Tudo corria bem até que, de repente, o pombinho morreu, deixando a cunhada desesperada e temerosa de que a pombinha tivesse o mesmo destino.

Foi então que entrou em ação o super cunhado, que se prontificou a medicar a pombinha da cunhada. Ela, por sua vez, ficou encantada com a atitude do cunhado, sem saber como agradecer tamanha bondade e atenção.

E assim, toda noite, o cunhado ia à casa da cunhada para tratar da pombinha dela: ora dava remédio no biquinho da pombinha, ora oferecia Vitagold para ela ficar mais fortinha, visto que a coitadinha estava perdendo penas. 

Quando a situação parecia mais grave, o cunhado resolveu aplicar um remédio mais forte, incluindo injeções de "Potenay" na pombinha para animá-la. E não é que funcionou? A pombinha até começou a cantar alegremente.

Todavia, sempre há alguém que inveja a felicidade alheia. E, nesse caso, foi a esposa do prestativo cunhado. Ela começou a se implicar com as frequentes idas do marido à casa da irmã para cuidar da pombinha.

Tamanha foi a implicância que, na noite de quinta-feira, 24 de abril de 2025, a esposa malvada decidiu seguir o marido. Justamente quando ele estava com a injeção pronta para medicar a pombinha, a esposa chegou

Sem querer saber de nada, armou o maior barraco: literalmente meteu a mão na cara do bondoso marido, e até na cara da irmã dona da pombinha, e a pobre ave, apavorada, voou para uma mata próxima com medo de ser "despenada" até a morte.

Moral da história: Às vezes, o que parece um ato de de bondade e amor pela natureza pode acabar com muita gente despenada – e nem sempre estamos falando só de pombos. Por isto é bom tomar muito cuidado.

Fonte: Pavão Misterioso.

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