Informa o antenado Blog do Tupan que após 288 (até a publicação desta matéria) dos 513 deputados federais assinarem o Projeto de Lei (PL) 2.858, o chamado PL da Anistia, ele deve começar a tramitar na próxima semana em regime de urgência, segundo o líder do PL, Sóstenes Calvante, do Rio de Janeiro, a última adesão foi do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Paulo Azi, do União Brasil.
Os dados sobre os deputados a favor, neutros e contras estão sendo divulgados pelo site https://mapadaanistia.com.br/ (clique para acessar).
A esquerda sentiu o golpe, nos corredores do Congresso Nacional, Linderberg Farias (PT), um dos lacradores do governo de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mudou o discurso e começou a pregar a diminuição das penas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para os manifestantes de oito de janeiro de 2023.
Para entrar na pauta da Câmara Federal são necessárias 257 adesões, com 258 assinaturas a proposta é obrigada a entrar na pauta das sessões da Câmara Federal.
Das 258 assinaturas, 144 são de deputados integrantes de partidos que compõe o governo Lula.
Três deputados considerados de direita e centro-direita não assinaram a proposta de urgência do PL da Anistia: Beto Richa (PSD), Delegado Matheus Laiola (UB) e Toninho Wandscheer (PP).
A bancada de esquerda paranaense de partidos como o PT, PSB e o PV está unida contra o projeto: Luciano Ducci (PSB), Tadeu Veneri (PT), Elton Welter (PT), Carol Dartora (PT), Aliel Machado (PV), Zeca Dirceu (PT) e Lenir de Assis (PT).
Estão fechados pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita os seguintes deputados federais: Diego Garcia (Rep), Dilceu Sperafico (PP), Felipe Francischini, Filipe Barros (UB), Geraldo Mendes (UB), Fernando Giacobo (PL), Luciano Alves (PSD), Luisa Canziani (PSD), Luiz Carlos Hayly (Pode), Luiz Nishimori (PSD), Nelsinho Padovani (UB), Paulo Litro (PSD), Pedro Lupion (PP), Stephanes Junior (PSD), Ricardo Barros (PP), Rodrigo Estacho (PSD), Sargento Fahur (PSD), Sergio Souza (MDB), Tião Medeiros (PP) e Vermelho (PL), além de Rosângela Moro, eleita por São Paulo, mas com o título eleitoral no Paraná.
