Uma onda rosa fluorescente tomou conta de Barcelona, mas não da forma que se espera. Uma camisa não oficial do clube catalão, apelidada de “fantasma”, virou febre entre os torcedores, desafiando a linha de produtos da Nike, fornecedora oficial do Barça. O mistério em torno da peça só aumenta o seu apelo, transformando-a em um item de desejo nas ruas e arquibancadas.
O fenômeno foi notado pelo perfil Peleja no Instagram, que destacou a rápida ascensão da camisa. A peça, não reconhecida pelo clube, é facilmente encontrada nos arredores do Estádio Olímpico de Montjuic, lar temporário do Barcelona enquanto o Camp Nou passa por reformas. A camisa “fantasma” personifica a crescente tendência de designs alternativos no mundo do futebol.
Segundo relatos, a moda começou há cerca de três meses, quando vendedores ambulantes e sites começaram a comercializar a camisa por menos de 30 euros. Muitos torcedores, iludidos com a possibilidade de ser um lançamento futuro para a temporada 2025/26, aderiram à novidade. O preço acessível, em comparação com os uniformes oficiais que ultrapassam os 100 euros, impulsionou ainda mais a popularidade da peça.
Um jornal local informou que a camisa rosa fluorescente já é o item mais vendido em calçadões e lojas de Barcelona. Essa tendência reflete uma mudança no comportamento dos torcedores, que buscam alternativas estilosas e acessíveis para expressar sua paixão pelo clube. A busca por camisas com designs diferenciados tem se intensificado na Europa, abrindo espaço para a criatividade e a inovação no mercado de artigos esportivos.
As terceiras camisas dos clubes de futebol têm se tornado cada vez mais criativas. Empresas de materiais esportivos investem em modelos fora do padrão das cores tradicionais dos times para diversificar a linha de produtos. Recentemente, o Corinthians lançou uma coleção de uniformes laranja, inspirada nas camisas da seleção holandesa dos anos 2000 e em Memphis Depay. Essa estratégia demonstra a importância de atender aos anseios dos torcedores por peças únicas e personalizadas.
Fonte: http://esporte.ig.com.br