O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) elevou o tom contra a Procuradoria-Geral da República (PGR). O senador Carlos Viana (Podemos-MG) questiona o arquivamento do pedido de prisão de um depoente crucial nas investigações.
Viana busca entender as razões pelas quais a PGR optou por não dar seguimento ao pedido de prisão, considerando a relevância do depoimento para o avanço das investigações. A expectativa é que a resposta da Procuradoria-Geral da República esclareça os critérios utilizados na decisão.
“A CPMI considera fundamental a colaboração de todos os convocados para elucidar o esquema de fraudes no INSS”, afirmou o senador Viana. O presidente da comissão enfatiza a importância de medidas que garantam a efetividade das investigações e a responsabilização dos envolvidos.
A decisão da PGR e a reação da CPMI evidenciam a tensão em torno das apurações sobre as fraudes no INSS. O caso segue em aberto, aguardando a manifestação da Procuradoria-Geral da República e os próximos desdobramentos das investigações parlamentares.
Fonte: http://diariodopoder.com.br