LULA O PIOR INIMIGO DAS APAES: DECRETO 12.686/2025 AMEAÇA O FUTURO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL

O Decreto Federal nº 12.686/2025, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vem sendo visto por milhares de famílias e profissionais da educação especial como um ataque direto às APAEs e às escolas especializadas. Sob o discurso de uma suposta “inclusão plena”, o governo redefine o papel dessas instituições, retirando delas o status de escolas e restringindo sua atuação a meros centros de “apoio pedagógico complementar”.

Na prática, isso significa o fim das APAEs como conhecemos — instituições que há décadas são a única esperança de milhares de pessoas com deficiência em todo o país. São espaços que acolhem, ensinam, tratam e transformam vidas. Agora, sob o novo decreto, correm o risco de serem silenciadas por uma canetada fria, feita longe das salas de aula e das famílias que dependem delas.

O governo Lula, ao tentar impor uma inclusão genérica e forçada, ignora as limitações individuais e a precariedade das escolas públicas. Como falar em inclusão quando faltam professores capacitados, salas adaptadas e acompanhamento especializado? É fácil falar de igualdade em Brasília — difícil é viver a realidade de um aluno com deficiência severa em um município do interior, onde a única estrutura funcional é justamente a APAE.

As APAEs não são apenas escolas: são comunidades de afeto, ciência e dedicação. São formadas por profissionais que conhecem cada aluno pelo nome, por mães que encontraram nelas um refúgio, e por voluntários que há anos lutam para dar dignidade a quem o sistema muitas vezes esqueceu.

Reduzir tudo isso a um simples “apoio pedagógico” é um golpe doloroso, um desprezo ao trabalho construído com suor, amor e conhecimento. É tratar vidas como estatísticas e ignorar décadas de resultados positivos, pesquisas e histórias reais de inclusão verdadeira.

O decreto de Lula promete integração, mas o que entrega é desmonte. Promete igualdade, mas entrega abandono. Promete inclusão, mas entrega exclusão disfarçada. Se essa política não for revista, o Brasil poderá viver um caos silencioso, onde os alunos mais frágeis serão jogados em um sistema que não tem condições de acolhê-los — e tudo isso em nome de uma ideologia que não enxerga o ser humano.

Hoje, as APAEs estão em risco. E com elas, o direito de milhares de crianças, jovens e adultos com deficiência de terem um ensino digno, humano e adaptado. Ao assinar o Decreto 12.686/2025, Lula se coloca, infelizmente, como um inimigo da educação especial — e como o presidente que pode ficar marcado na história como aquele que apagou o brilho das APAEs e feriu o coração da verdadeira inclusiva.

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