A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro manifestou-se sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk, utilizando sua conta na plataforma X (antigo Twitter). Em sua declaração, Michelle associou o falecimento de Kirk a uma suposta escalada global de violência política direcionada a líderes e figuras de direita. A publicação gerou repercussão nas redes sociais e reacendeu o debate sobre polarização política.
“Os grupos radicais de esquerda, nos Estados Unidos e no Brasil, querem calar as vozes que são contrárias a eles e aos seus malfeitos”, escreveu Michelle Bolsonaro em seu perfil. Ela ainda comparou o caso de Kirk com as tentativas de assassinato contra Donald Trump e Jair Bolsonaro, traçando um paralelo entre os eventos.
Na mesma publicação, Michelle Bolsonaro compartilhou uma foto de Jair Bolsonaro ao lado de Charlie Kirk. Ela argumentou que líderes conservadores estariam sendo alvos de “terroristas ideológicos que odeiam a liberdade de pensamento e a cultura ocidental”, intensificando o tom da denúncia.
O funeral de Charlie Kirk está agendado para este domingo, no estádio State Farm, em Glendale, Arizona. A cerimônia deverá contar com a presença de Donald Trump e outros importantes nomes do Partido Republicano, demonstrando a relevância do ativista no cenário político conservador. Kirk, aos 31 anos, era o fundador da Turning Point USA, organização conhecida por defender valores conservadores e promover debates em universidades e escolas.
Charlie Kirk foi assassinado no dia 10 de junho, durante uma palestra em uma universidade no estado de Utah, onde foi atingido por um tiro no pescoço. A tragédia aconteceu na presença de sua esposa, Erika Kirk, e seus dois filhos, gerando grande comoção na comunidade conservadora americana.
Fonte: http://revistaoeste.com