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Após a chegada de Deltan Dallagnol o partido ganhou uma nova cara no Paraná, deixou de ser um movimento, focou na expansão do Novo e cresceu em 2025 após a filiação do vice-prefeito de Curitiba Paulo Martins, mas antes disso já tinha se solidificado com as eleições de Indiara Barbosa, Amália Tortato e Guilherme Kilter em 2024, fazendo de Curitiba o ponto de partido para se expandir na próxima corrida eleitoral, em 2026.
Dirigentes partidários não escondem que o Novo “ocupou espaços deixados pelo enfraquecimento do PSDB e Podemos, além de avançar sobre um nicho da direita liberal que estava desorganizada desde 2022.”
As lideranças do Novo não se ressumem a Deltan Dallagnol, Indiara Barbosa, Amália Tortato, Guilherme Kilter e Paulo Martins, também passam pelos emergentes Jeffrey Chiquini, Valdemar Bernardo Jorge, Pr. Carlos Eduardo, Homero Marchese (que tenta voltar à política) e o vice-prefeito de Cascavel, Henrique Mecabo.
Na janela de transferências, em março, deverá filiar o deputado estadual Fabio Oliveira, ligado a Deltan Dallagnol.
Para 2026, o Novo diz que entra no ciclo eleitoral como “variável capaz de alterar o resultado e não apenas participar” como mais um no mapa político paranaense.
Para crescer, a sigla vai apostar no voto qualificado, o eleitor urbano, escolarizado, de centro-direita liberal, que sempre pesou em eleições majoritárias e a projeção de cadeiras na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) é de até cinco cadeiras e na Câmara Federal até quatro, com Deltan Dallagnol disputando uma das vagas.
Para a sucessão de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), o Novo vai apostar em Paulo Martins, com um vice ainda indefinido, podendo até vir da Democracia Cristã.
A sigla vai lançar Jeffrey Chiquini ao Senado Federal, o que deve dividir o voto da direita, mas que virou influencer nos últimos meses.
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Fonte:Blog do Tupan